Jeff Lionel Dahmer foi um assassino cruel e canibal que hoje faz parte da lista de serial killers que marcaram o mundo, principalmente os americanos.
História,
crimes de Jeffrey Lionel Dahmer
Jeffrey
Lionel Dahmer foi um serial
killer americano. Dahmer matou 17 homens e garotos entre 1978 e 1991, sendo
a maior parte dos assassinatos acontecidos entre os anos de 1989 e 1991. Seus
delitos eram individualmente hediondos, envolvendo necrofilia, estupro, e canibalismo. Já foi inspiração de
diversos artistas, como as bandas de Soulfly, metal Slayer, e Macabre. As
bandas fizeram músicas sobre a história de Dahmer: "213" do Slayer, e
"Jeff the killer" do Soulfly. Já o
Macabre lançou "Dahmer", um disco completo com 26 músicas abordando a
história do serial killer. Seu nome é mencionado na música "Lil Drummer
Boy", da rapper americana Lil' Kim, assim sendo como em
"Cannibal" da cantora americana Ke$ha e ainda no single "Dark
Horse" de Katy Perry. Em 2007, 2009 e 2010 foi retratado no cinema "Assassinato no
Apartamento 213", "Dahmer" e no documentário "Jeff, O
Assassino". Em 2014, foi resumido em personagem da obra de ficção
científica 18 de Escorpião, de Alexey Dodsworth. Já em 2015 foi retratado em
American Horror Story.
Infância
e adolescência
Jeffrey
nasceu em Milwaukee, Wisconsin, no dia 21 de maio de 1960. Filho de Lionel e
Joyce Dahmer. Sua família em breve se mudou para Bath, Ohio, aonde estudou na
Revere High School. Lá Dahmer. O garoto jogava tênis e tocava clarinete. Dahmer
dissecava animais mortos e tinha até um cemitério nos fundos de sua casa.
Tornou-se alcoólatra e solitário.
Homicídios
Nas iniciais
horas da manhã do dia 30 de Maio de 1991, Konerak Sinthasomphone (irmão mais
novo do adolescente que Dahmer tinha molestado), de 14 anos, foi localizado na
rua nu, sob influência de drogas e sangrando bastante pelo ânus. Os relatórios
sobre o estado do rapaz alteraram. Dahmer afirmou à polícia que Sinthasomphone
era seu namorado e que eles tiveram uma discórdia enquanto bebiam. Contra
a protestação do rapaz, a polícia devolveu-o a Dahmer. A polícia sentiu um
cheiro estranho em Dahmer, mas não averiguou. Mais tarde foram localizados
corpos, atrás do seu quarto, entre eles o de Sinthasomphone. Dahmer assassinou
e desmembrou Sinthasomphone, guardando seu crânio como recordação do crime.
John Balcerzak e Joseph Gabrish, os dois policiais que devolveram
Sinthasomphone a Dahmer, foram dispensados, depois dos seus atos terem sido
bastante publicitados (incluindo um cassete em que os agente faziam depoimentos
homofóbicos sobre como tinham reunido os amantes. Em 1991, Dahmer matava
aproximadamente uma pessoa por semana: Jeremiah Weinberger (5 de Julho), Matt
Turner (30 de Junho), Joseph Brandehoft (18 de Julho) e Oliver Lacy (12 de
Julho).
Prisão
e julgamento
Em 22 de
Julho de 1991 Dahmer atraiu mais uma vítima, Tracy Edwards a sua casa. Segundo
a vítima, ele e Dahmer lutaram para este lhe pôr algemas. Edwards conseguiu
fugir e chamou a polícia, conduzindo os policias até ao apartamento de Dahmer.
Quando compreendeu que tinha sido pego com a mão na massa, tornou-se violento,
mas um guarda subjugou-o. Foram descobertas várias fotos de vítimas
assassinadas, massacradas, uma cena muito bizarra. A história de terror e da detenção de
Dahmer, o inventário ao apartamento 213 ganharam grande notoriedade: múltiplos
cadáveres foram achados em vasilhas de ácido, diferentes cabeças foram
encontradas no seu frigorífico, crânios humanos foi encontrado no seu armário.
Dahmer foi indiciado de praticar, canibalismo e necrofilia uma forma de
trepanação, para criar "zumbis".
Prisão e
morte de Dahmer
Cumpriu a
pena na Instituição Penal Columbia, onde se tornou evangélico. Este
convertimento ocorreu graças ao material evangélico enviado pelo pai. Roy
Ratcliff, um pastor local, concordou em batizá-lo. Em 28 de novembro de 1994,
Dahmer e outro preso por homicídio, Jesse Anderson, foram atacados de surpresa
e surrados até a morte por Christopher Scarver,
igualmente preso, diagnosticado como psicótico (jurava receber visões do além e
que uma delas lhe teria ordenado a assassinar Anderson e Dahmer). Dahmer
faleceu a caminho do hospital devido a vários traumas na cabeça. O apartamento
213 foi demolido e atualmente é um lote vazio. Existem planos para
transformá-lo num belo jardim em memória às vítimas. Em 1994, Lionel Dahmer
publicou o livro A Father's Story e doou o dinheiro aos familiares das vítimas.
Lionel mora com a mulher em Medina County, Ohio. Ambos afirmam que continuam a
amar Jeffrey apesar dos seus crimes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe seu Comentario